quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
O caracol Faísca
História escrita pela mãe do Rafael, sobre uma aventura que ele viveu no quintal do avô e que foi partilhada com os amigos no Jardim de Infância.
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Castanhas e matemática
"No bolso guardei meia dúzia de castanhas"
Aproveitando a canção entrámos na brincadeira e fazer atividades de matemática.
-Tenho castanhas no bolso, vamos contar? 1,2,3,4,5,6
- Meia dúzia! - disseram as crianças mais velhas
- Então agora vamos partilhar, dividir estas castanhas por alguns meninos da sala de forma a ficarem com o mesmo número de castanhas.
Começámos por dividir por dois meninos… Com quantas castanhas fica cada um?
- três disse a Maria Depois dividimos por três meninos...e
- duas disse a Maria, a catarina e o Jóni.
Estes meninos ficaram com mais ou menos castanhas, em relação aos outros que eram só dois?
- Com menos castanhas – disseram as crianças
A seguir por seis…
- Uma castanha para cada um disse o Lucas
Depois cortamos as castanhas e… descobrimos que ficámos com doze metades.
Mas continuámos a ter meia dúzia de castanhas!
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
O " Bolinho" e o "Halloween" na nossa escolinha...
As nossas avós vieram ajudar a fazer as broas e… ficaram deliciosas!
Fomos ao lar de idosos levar as nossas broas e… pedir o bolinho “ Ó TIA DÁ BOLINHO”.
Ouvimos a história da bruxa Mimi e dançámos ao som da canção do fantasminha brincalhão.
sábado, 27 de outubro de 2012
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Duas histórias...
A professora Ana veio trazer o báu dos livros e contou-nos duas histórias.
A “história de uma nuvem” e “UM LIVRO”. Gostámos muito das duas histórias. Foi um momento mágico!
E ainda trouxe o nosso certificado do concurso do Dia Internacional das Bibliotecas Escolares.
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Ler é divertido
Hoje, dia 22 de outubro, comemora-se o Dia Internacional das Bibliotecas Escolares.
Participámos no concurso com este nosso trabalho. Através do blogue da Biblioteca http://www.biblioteca1am.blogspot.pt/ ficámos a saber que fomos um dos vencedores do concurso. Parabéns aos meninos!
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Cheiros e Sabores
Começámos a pensar na alimentação na sexta-feira passada com a observação/ exploração dos frutos de Outono que a Matilde trouxe num cesto para o JI e verificámos que os meninos comem pouca fruta! Oh!
Depois decidimos registar os alimentos que “devemos comer mais vezes” e os que “devemos comer menos vezes”.
Agora falta pôr em prática o que os meninos aprenderam hoje, todos os dias. Ah, ainda houve tempo para saborear os frutos.
E ainda ouvimos a história da Lagarta Comilona.
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Pé ante pé, o Outono está a chegar!
Meninos e Meninas levaram as folhas do outono para a sala e lá vieram à baila as folhas caídas.
Chegaram com a descoberta de que as folhas do outono não são verdes, são castanhas, amarelas, cor de laranja e vermelhas.
Depois observámos as folhas e verificámos que têm tamanhos e formas diferentes.
Ainda a propósito das cores do outono, os meninos não sabiam, alguns já não se lembravam, como se faz cor de laranja e castanho. E lá fomos nós fazer a experiência.
Lançámos hipóteses a partir das 4 cores (azul, amarelo, vermelho e verde) e testámos as hipóteses. E lá descobrimos como se faz o laranja e o castanho!
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
domingo, 30 de setembro de 2012
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
sexta-feira, 22 de junho de 2012
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Dia Mundial da Criança
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Atividade puxa atividade... Como Limpar a Água?
Depois das descobertas feitas na visita à estação elevatória, fomos tentar descobrir como funciona, uma Estação de Tratamento de Águas Residuais através da experiência " Como Limpar a Água".
A água, normalmente precisa ser limpa para consumo. Essa limpeza é realizada numa Estação de Tratamento de Águas Residuais.
A experiência permitiu observar e compreender como se podem separar materiais misturados na água, através do processo de filtração.
Foi isso que os cientistas de palmo e meio fizeram comparando a água antes e depois da ação do filtro. E a brincar lá foram fazendo novas descobertas!
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Dia da Europa
Como hoje é o dia da Europa realizámos atividades relacionadas com o projeto "Competências Sociais e Cívicas para uma Cidadania Europeia Ativa"... e a brincar lá vamos fazendo novas descobertas!
domingo, 6 de maio de 2012
No Dia da Mãe...
terça-feira, 1 de maio de 2012
Visita à oficina pedagógica do Museu da Presidência da República e Jardim das Oliveiras em Belém
No âmbito do projeto "Competências Sociais e Cívicas para uma cidadania ativa" fomos à oficina de artes integradas onde conversámos, cantámos e pintámos um azulejo, sobre o tema "Como se faz uma Bandeira".Fomos ainda ao Jardim das Oliveiras no Centro Cultural de Belém. Foi um dia divertido!
terça-feira, 24 de abril de 2012
quinta-feira, 19 de abril de 2012
sábado, 14 de abril de 2012
Noticias do Projeto Comenius
Artigo 66.º Constituição da República
(Ambiente e qualidade de vida)
Todos têm direito a um ambiente de vida humano, sadio e ecologicamente equilibrado e o dever de o defender.
Registo da produção de trabalhos no paint realizados pelas crianças do JI e do 1º ano de uma escola da Finlândia sobre o conteúdo do artigo selecionado para a elaboração de uma “Mini Constituição Europeia Ilustrada”. em suporte papel e digital.
Este trabalho colaborativo permitiu, ainda, através da troca de tarefas (desenho/ pintura) entre as crianças participantes, a articulação e partilha entre dois paises e dois níveis de ensino diferentes, potenciando o desenvolvimento de competências sociais e cívicas.
(Ambiente e qualidade de vida)
Todos têm direito a um ambiente de vida humano, sadio e ecologicamente equilibrado e o dever de o defender.
Registo da produção de trabalhos no paint realizados pelas crianças do JI e do 1º ano de uma escola da Finlândia sobre o conteúdo do artigo selecionado para a elaboração de uma “Mini Constituição Europeia Ilustrada”. em suporte papel e digital.
Este trabalho colaborativo permitiu, ainda, através da troca de tarefas (desenho/ pintura) entre as crianças participantes, a articulação e partilha entre dois paises e dois níveis de ensino diferentes, potenciando o desenvolvimento de competências sociais e cívicas.
sábado, 31 de março de 2012
As pedagogias em Educação Pré-Escolar
Divulgo porque é importante refletir sobre isto em Educação Pé-Escolar
REPENSAR AS PEDAGOGIAS (por Teresa Vasconcelos)
“ (...) o desenvolvimento intelectual é fortalecido quando as crianças têm oportunidades frequentes para conversar sobre coisas que sejam importantes para elas.”
As pesquisas dos anos 70 ensinaram-nos que se a educação de infância (0-6 anos) não for de qualidade causa limitado impacto no desenvolvimento ulterior da criança, tornando-se uma oportunidade perdida.
Apesar do claro investimento neste nível educativo em anos recentes, continuamos a constatar, na prática de um número significativo de jardins de infância, modelos não construtivistas de aprendizagem, num suceder de atividades que não implicam as mentes das crianças. Ocupa-se o seu precioso tempo com a elaboração de tarefas mecânicas, fichas pré-concebidas e sem sentido. O mercado foi invadido de materiais pedagógicos, organizados “de acordo com as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar”, mas que estimulam apenas aquilo que alguns autores apelidam de “competências académicas” (Katz, 2004) 1, isto é, indutoras de uma aprendizagem mecânica e não construída da literacia e da numeracia.
Neste contexto, e salientando que corremos o risco de “desbaratar as mentes das crianças”, sublinho a necessidade de a educação de infância promover claramente o desenvolvimento intelectual das crianças através do recurso a linguagens múltiplas e englobando não apenas os conhecimentos e capacidades, mas também a sua sensibilidade emocional, moral e estética. Katz (2004) ¹ afirma que as experiências de carácter intelectual fortalecem as disposições inatas das crianças em:
- fazer sentido da sua própria experiência:
¬ colocar hipóteses, analisar, elaborar conjeturas;
- fazer previsões e verificá-las;
- persistir na resolução de problemas;
- tomar iniciativas e ser responsável pelo que se conseguiu fazer;
¬ antecipar os desejos dos outros, as suas reações (disposições sociais).
Pelo contrário, e ainda segundo Katz (2004), o enfoque académico incide em matérias que:
- requerem cuidadosa instrução, repetição, prática que pode ser certa ou errada, correta ou incorreta, até se conseguir um completo domínio;
- não podem ser aprendidas através de um processo de descoberta.
Neste caso, há uma exigência de que as crianças assumam um papel passivo, recetivo, em vez de um papel ativo. Ora a investigação mais recente tem demonstrado que o desenvolvimento intelectual é fortalecido quando as crianças têm oportunidades frequentes para conversar sobre coisas que sejam importantes para elas. Neste sentido insiste-se numa necessidade de metodologias de trabalho ativas, construtivistas, que impliquem a criança em processos de investigação, tais como o trabalho de projeto. A melhor forma de estimular o desenvolvimento intelectual das crianças é colocar-lhes interrogações, situações dilemáticas, problemas, possibilidade de escolhas múltiplas, oportunidade de frutuosas discussões, não proporcionando soluções uniformes ou estandardizadas tais como as que são colocadas por grande parte dos materiais pedagógicos que se encontram disponíveis no mercado.
Com o apoio atento do educador, as crianças tornam-se competentes, isto é, capazes de saberem fazer em ação, utilizando de forma integrada conhecimentos, capacidades e atitudes. Cabe aos profissionais de educação, dentro deste quadro de ideias, encontrar estratégias para as tornar seres intelectualmente alerta, com vontade de conhecer o mundo e com uma inesgotável sede de continuar sempre a aprender. Não desperdicemos as suas mentes!
(http://www.portoeditora.pt/espacoprofessor/pre-escolar-repensar-pedagogias/)
REPENSAR AS PEDAGOGIAS (por Teresa Vasconcelos)
“ (...) o desenvolvimento intelectual é fortalecido quando as crianças têm oportunidades frequentes para conversar sobre coisas que sejam importantes para elas.”
As pesquisas dos anos 70 ensinaram-nos que se a educação de infância (0-6 anos) não for de qualidade causa limitado impacto no desenvolvimento ulterior da criança, tornando-se uma oportunidade perdida.
Apesar do claro investimento neste nível educativo em anos recentes, continuamos a constatar, na prática de um número significativo de jardins de infância, modelos não construtivistas de aprendizagem, num suceder de atividades que não implicam as mentes das crianças. Ocupa-se o seu precioso tempo com a elaboração de tarefas mecânicas, fichas pré-concebidas e sem sentido. O mercado foi invadido de materiais pedagógicos, organizados “de acordo com as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar”, mas que estimulam apenas aquilo que alguns autores apelidam de “competências académicas” (Katz, 2004) 1, isto é, indutoras de uma aprendizagem mecânica e não construída da literacia e da numeracia.
Neste contexto, e salientando que corremos o risco de “desbaratar as mentes das crianças”, sublinho a necessidade de a educação de infância promover claramente o desenvolvimento intelectual das crianças através do recurso a linguagens múltiplas e englobando não apenas os conhecimentos e capacidades, mas também a sua sensibilidade emocional, moral e estética. Katz (2004) ¹ afirma que as experiências de carácter intelectual fortalecem as disposições inatas das crianças em:
- fazer sentido da sua própria experiência:
¬ colocar hipóteses, analisar, elaborar conjeturas;
- fazer previsões e verificá-las;
- persistir na resolução de problemas;
- tomar iniciativas e ser responsável pelo que se conseguiu fazer;
¬ antecipar os desejos dos outros, as suas reações (disposições sociais).
Pelo contrário, e ainda segundo Katz (2004), o enfoque académico incide em matérias que:
- requerem cuidadosa instrução, repetição, prática que pode ser certa ou errada, correta ou incorreta, até se conseguir um completo domínio;
- não podem ser aprendidas através de um processo de descoberta.
Neste caso, há uma exigência de que as crianças assumam um papel passivo, recetivo, em vez de um papel ativo. Ora a investigação mais recente tem demonstrado que o desenvolvimento intelectual é fortalecido quando as crianças têm oportunidades frequentes para conversar sobre coisas que sejam importantes para elas. Neste sentido insiste-se numa necessidade de metodologias de trabalho ativas, construtivistas, que impliquem a criança em processos de investigação, tais como o trabalho de projeto. A melhor forma de estimular o desenvolvimento intelectual das crianças é colocar-lhes interrogações, situações dilemáticas, problemas, possibilidade de escolhas múltiplas, oportunidade de frutuosas discussões, não proporcionando soluções uniformes ou estandardizadas tais como as que são colocadas por grande parte dos materiais pedagógicos que se encontram disponíveis no mercado.
Com o apoio atento do educador, as crianças tornam-se competentes, isto é, capazes de saberem fazer em ação, utilizando de forma integrada conhecimentos, capacidades e atitudes. Cabe aos profissionais de educação, dentro deste quadro de ideias, encontrar estratégias para as tornar seres intelectualmente alerta, com vontade de conhecer o mundo e com uma inesgotável sede de continuar sempre a aprender. Não desperdicemos as suas mentes!
(http://www.portoeditora.pt/espacoprofessor/pre-escolar-repensar-pedagogias/)
quarta-feira, 21 de março de 2012
segunda-feira, 19 de março de 2012
segunda-feira, 12 de março de 2012
sexta-feira, 9 de março de 2012
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